sábado, 15 de maio de 2010

escuro.

gosto de estar no escuro, a ouvir música, pensar na vida e deixar as lágrimas cair pelo rosto abaixo. porque ninguém é de ferro e eu já não consigo mais enganar-me e querer-me mentalizar que sou mais forte que as pessoas normais e que sou de ferro mesmo daquele rijo, que ninguém consegue derrubar. mas em certas alturas dos meus dias essa pessoa que eu digo ser, vai abaixo e derrete-se no meio de lágrimas que transmitem o que realmente eu sinto, mas que ninguém entende, que passa ao lado de tudo e de todos. eu crio uma imagem de mim, que .. sei lá .. que não sou eu verdadeiramente. ninguém me conhece como eu sou [..]


[..] o escuro e o silêncio são os meus únicos refúgios [..]

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